- Leptóteno (leptós = fino). Inicia-se a espiralização cromossômica, nessa fase os filamentos cromossômicos são finos, pouco visíveis e já é constituído cada um por duas cromátides.
- Zigóteno (zýgós = par). Começa a atração e o pareamento dos cromossomos homólogos; é um pareamento ponto por ponto conhecido como sinapse cromossômica (o prefixo sin provén do grego e significa união).
- Paquíteno (pakhus = espesso). Nessa fase, a espiralização progrediu sendo assim as duas cromátides de cada homólogo pareado bem visíveis, ou seja, quatro cromátides sendo esse conjunto chamado por tétrade ou par bivalente. Em geral o Crossing-Over ocorre.
- Diplóteno (diplóos = duplo). Ocorre o início afastamento dos homólogos, evidenciam-se entre eles algumas regiões em que estão em contato, essas regiões são chamadas de Quiasmas (qui corresponde a letra "X" em grego). Esses quiasmas representam as regiões onde aconteceu o Crossing-Over. O nome refere-se ao fato de as cromátides estarem visivelmente separadas, apesar disso já ter acontecido anteriormente.
- Diacinese (diá = através; kineses = movimento). Essa é a fase final, nela ocorre a finalização do afastamento das cromátides, os quiasmas parecem "escorregar" para as extremidades e a espiralização dos cromossomos aumenta.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Prófase I
A Prófase I é a etapa mais marcante e mais longa da Meiose. Nela ocorre o pareamento dos cromossomos homólogos e nela pode acontecer um fenômeno conhecido como Crossing-Over (também chamado de permuta). Como a Prófase I é longa, há uma seqüência de eventos que, para efeito de estudo, pode ser dividida nas seguintes etapas:
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Gostei. E a ilustração está ótima.
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