sábado, 4 de junho de 2011

10º Fichamento. UFAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. rsrs!


Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com Paralisia
Cerebral assistidos em um centro de odontologia do
Distrito Federal.
Maria Helena Pinheiro da Costa. Et al.  Com. Ciências Saúde. 2007;18(2):129-139

A Paralisia Cerebral (PC) é definida como um prejuízo permanente do movimento ou postura resultante de uma desordem encefálica não progressiva.

Pode ter como causa fatores hereditários ou eventos ocorridos durante a gravidez, parto, período neonatal ou durante os primeiros dois anos
de vida.
Os indivíduos com Paralisia Cerebral podem receber
diferentes classificações dependendo do aspecto clínico que foi considerado : espástico; discinético ou atetóide; atáxico, hipotônico e misto.

Na maioria dos casos, além do prejuízo motor que está sempre presente, o paciente apresenta também danos associados que comprometem sua função intelectual, sensitiva, visual, auditiva, dentre outras.

Dentre as alterações mais freqüentes, encontram-se aquelas que podem interferir direta ou indiretamente, em maior ou menor
grau na forma, função e estética do sistema estomatognático. Por exemplo, a deficiência mental, epilepsia, disfagia, distúrbios de via aéreas superiores e
inferiores, xerostomia, padrão de respiração bucal, bruxismo, refluxo gastroesofágico, distúrbios da marcha e equilíbrio postural, etc.
Além desses desvios inerentes ao quadro clínico

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